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Espero o tempo dizer que acabou. E levo comigo o coração que me sobrou. Longe, nos mares, por outros ares, enterro meus medos. Os mapas, as bússolas e todos os meus segredos. "Eu sou eterno, extremo pálido. Meu rosto é sujo e meus braços são fracos. Infinito é o abraço, o mar e o espaço. Natural é ser ao que se é destinado. Está tudo errado está tudo errado. Nesses últimos dias de março. O mar fica sujo, o vento já é mudo. O corpo não obedece. O pessimismo prevalece. Meu coração já não se aquece. Na falta de um motivo. Bons são meus verdadeiros amigos. Aqueles em que sempre confio. Aqueles que são meu abrigo. A única forma de alívio. Sempre tão bem-vindos” Flutua, nave, sob a tempestade e sobre o oceano. E veja correr as horas, os dias, os meses e os anos. Mostra, farol, o melhor caminho. Veleja, marujo, para o teu destino: A saudade!
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